domingo, abril 30, 2006

JOSÉ O PAI DE JESUS !

Estamos no 1 de maio. Dia do trabalhador! Recordei-me de José, Pai terreno de Jesus! Ele foi um operário! O dia do operário é um dia de lembrança do Pai de Jesus!
Jesus teve um Pai terreno!

José era casado com Maria! Eram uma família constituída legalmente!
A família era comum, semelhante às outras de seu tempo e de seu lugar.
José foi um Pai em todos os sentidos.

Era um Pai juridicamente falando, pois registrou Jesus como filho seu: Yeshua ben Youssef !
Foi um Pai Espiritual, pois aceitou a ordem expressa do Missionário que lhe apareceu em estado de transe sonambúlico.
Foi um Pai davídico, pois transmitiu a Jesus a genes do Rei David, do ponto de vista legal e quiçá físico também, pois Jesus não poderia ser denominado Filho de David através de uma farsa.
Foi um Pai Provedor, pois enquanto Jesus esteve sob a sua guarda e proteção, nutriu, cuidou, protegeu, arriscou-se, sofreu, sacrificou-se...

Foi um Pai Educador, ensinou a cumpri os deveres religiosos, ensinou a profissão!
Foi um Pai carinhoso, pois Jesus que chamou a Deus na oração Abbah, que quer dizer Papai, usou esta expressão pois acostumara-se em casa a chamar José de Abbah, Papai!

A sua primeira grande decisão foi a de aceitar Maria como esposa mesmo sabendo ele que não havia tido nenhum envolvimento conjugal com a mesma. Essa foi a decisão mais grave da vida de José. Para isso ele veio! Reconhece, através de um estado semiconsciente que é o estado sonambúlico, que deveria aceitar conviver com ela e que a criança seria seu filho! Mesmo tencionando abandonar Maria em segredo, o que faria recair sobre ele as pesadas críticas que caem sempre ao pai que abandona a sua geração. Todavia o seu sonho lhe revelou através de um Mensageiro Divino, que deveria aceitar a Maria como esposa. Aceitou, cuidou dela com tanto desvelo que empreendeu com a sua esposa a longa e penosa viagem de Nazaré na Galiléia, para Belém na Judéia.

Apresenta Jesus ao Templo no oitavo dia.
Circuncida Jesus no 40º dia.
Vai anualmente a Jerusalém.
Foi numa dessas viagens, aos doze anos, quando participou da cerimônia do Bar Mitzvah, que o tornava um Filho da Lei, que ele perde-se de seus Pais. Já era adulto, não retornou para casa na caravana das mulheres como era o habitual. Não foi com a caravana do seu pai. Ficara em Jerusalém e após 3 dias seus pais o encontram no Templo, onde respondia a uma sabatina realizada pelos doutores que se admiraram de um jovem conhecer com tal profundidade a Torá. E quando finalmente o encontraram e o admoestaram: "Por que fizeste isso conosco?" ele responde: "Por que me procuráveis? Acaso não sabiam que eu deveria me ocupara dos negócios de meu Pai?"

José também é aquele Pai que leva a sua família para o Exílio, por causa da perseguição implacável de Herodes. A terra do Egito trazia impressões profundamente negativas na alma do povo judeu. Foi lá que o seu povo permaneceu 4 séculos em servidão. Mas José obedeceu novamente às ordens de seu mensageiro espiritual. Deixou o seu ambiente e foi adaptar-se à terra estranha. Estranha na lingua, nos costumes, na comida, na religião, nas relações sociais. Viveu José um período que não se pode avaliar quanto. Como deve ter sofrido a ausência de sua terra! Como dever ter amargado a depressão dos exilados em terra estrangeira!
Recorda-nos Gonçalves Dias em sua Canção do Exílio:

"Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.

Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.

Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.

Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar — sozinho, à noite
—Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.

Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu’inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá."

E José vivia a cada dia almejando retornar à sua terra não para ver as Palmeiras, mas as Oliveiras.
E não para escutar a sabiá, mas o rouxinol !
Jesus foi educado nas Tradições judaicas, aprendeu a profissão de carpinteiro e foi operário como o seu Pai.
José era medium mesmo antes da primeira manifestação aqui relatada, quando do aviso do espírito de luz, quanto à gravidez de Maria. Se ele já não estivesse a conviver com essa dupla realidade e com o fenômeno do sonambulismo, não aceitaria uma coisa tão grave logo na primeira vez.
Outro aspecto importante é o Silêncio de José. Não é um mutismo! Que é o silêncio do que se nega a falar. Não é um absenteísmo, que é o silêncio dos que calam-se para não se comprometer como Pilatos.

É o silêncio do trabalhador! É o silêncio do operário, que usa as mãos e não a boca!

É o silêncio do Pai que apenas olha para o filho e este sabe o que o Pai quer.

É o silêncio dos que têm Vida Interior. É o silêncio de quem ora! É o silêncio de quem espera...

Por último, por ter sido o guardião de Jesus e de Maria e por Ter instituído o primeiro núcleo familiar cristão no planeta, é José o Pai da Igreja Doméstica ou Culto Cristão No Lar.
E é homenageando a José que pedimos que todos fundem em suas casas os cultos cristãos, objetivando equilíbrio espiritual e psíquico para toda a família e quiçá além dela.

sábado, abril 22, 2006

Por que marcam exames aos domingos?

Vou fazer uma prova no Rio de Janeiro. em pleno domingo.
Isso não é correto.
Também marcam eleições nos domingos. Também não é correto.
Todos os cristão deveria ter o mesmo zelo pelo domingo que os judeus e os adventistas têm pelo sábado. E os muçulmanos têm pela sexta feira.
No saudoso filma "Carriots of Fire", um famoso corredor inglês que correria os 100 m pela Inglaterra, desiste da prova por que o Comitê da Olimpíada de Berlim, a marcou para um domingo. Disse-lhe outro pastor que não deveria correr. Ele perguntou se não poderia consultar toda a Comunidade e o seu mentor lhe respondeu: "Meu filho, o Reino de Deus não é uma democracia."
A Lei é guardar um dia para reverenciar o seu Senhor!
Não há assembléia de homens que derrogue este postulado divino!
Mas eu vou para a minha prova, mesmo errando!
Será que vou poder pedir ajuda?

sábado, abril 15, 2006

PALAVRAS À FAMÍLIA DE CÍNTIA

( Aluna do terceiro ano da Escola Santos Dumont, desencarnada há 2 semans, no dia em que procurou a diretora para um trabalho com as mães pobres e para formar um grupo de oração)

Quero transmitir a todos aqui presentes o grande momento que Deus me proporcionou ontem, dia da partida para o Mundo Maior de nossa Cíntia. Procurada por ela e seu colega Lucivan, ambos solicitaram a minha participação na campanha de ajuda , no próximo dia das Mães, ás mães da Favela da Linha, Seu olhar cândido parecia exultar de alegria quando, além de aderir, solicitei dela e de seu amiguinho que me ajudassem a organizar na escola um Grupo Ecumênico de Oração, ao que ela concordou imediatamente e com um semblante de grande alegria e esperança.
Eu falei para ela: - bonito este gesto de solidariedade, parabéns!
10h da manhã a manifestação de um sonho Às 15h, a perplexidade ante a notícia de sua despedida.
Jamais me esquecerei de sua imagem angelical, terna e solícita. Hoje, considerem fundado o Grupo Ecumênico de Oração do Colégio Santos Dumont, que se intitulará Grupo Ecumênico de Oração Cintia.

Querida Inês e querida Livia
Neste momento tão difícil que é o de devolver um filho ao nosso verdadeiro Pai,
fato que vivenciei com muita dor, ao ver partir um filho também com 17 anos, quero repetir essas palavras que trazem em sua essência, o verdadeiro sentido da vida:

“Perante a nossa morte, para quem estamos nós mortos?
Como vê Deus a morte?
Jesus diz ser o Senhor dos vivos, não dos mortos
Para Deus e para Jesus Cristo, seus filhos não morrem..
Para quem, então, estão os mortos, mortos? Para muitos de nós! E por quê? Porque nós, os vivos, ainda estamos “presos” à corrente do tempo. Para nós, os mortos estão mortos, porque foram removidos do espaço - tempo. Agora não podem ser encontrados neste universo físico.
. Eles não estão mortos para Deus, que é o Alfa e o Omega, que sabe o fim desde princípio, liberto da Sua criação do espaço e do tempo. Não obstante, para nós estão mortos, porque nós ainda estamos neste universo até à nossa libertação para o mundo eterno e infinito onde vive o nosso Pai.” Tony Goudie

É hora de nos curvar à majestade da lei divina e orar.
A prece é perfume de flor que se eleva e funde abraços e beijos, à saudade e ao amor.
Para os nossos afetos que partiram para o mundo espiritual, a melhor conduta é a lembrança das suas virtudes, dos seus atos bons, dos momentos de alegria juntos vividos. É a prece que lhes refrigera a alma e lhes fala dos nossos sentimentos.
"A morte é a mudança completa de casa sem mudança essencial da pessoa".
( Chico Xavier)

O que parte rumo à jornada do invisível deixa atrás de si um tsunami de belas e preciosas imagens, de frases que marcaram dias ensolarados, de sorrisos francos e tão espontâneos de quem era jovem demais para morrer.
Disse um poeta : “ Ainda estou catando os pedaços do coração para refazer aquele momento, ocorrido há mais de 2.000 anos, quando Maria recebe em seu colo o corpo sem vida de seu filho Jesus, recém-retirado da cruz, que tanto marca o Cristianismo. Maria, entorpecida diante do acontecimento, abriga o filho morto no colo. Abraça-o com um veemente gesto de amor e deita-se ao longo dele. Envolve-o numa tentativa de trazê-lo junto a sua alma. Com paixão, puxa Jesus para si, como se ela, procriadora da vida, quisesse desafiar Deus por lhes ter imposto este sofrimento.
Antes de ter seu filho levado para a escuridão da sepultura, Maria acariciou o rosto de Jesus pela última vez. E então… me veio ao coração, como que por encanto, a imagem de um Michelangelo a extrair do bruto mármore, a sua pungente Pietá, ante certeiros golpes do cinzel. E hoje temos uma escultura atravessando cinco séculos, a comover milhões de pessoas em visitação à Basílica de Pedro, no Vaticano. E foi esta a mesma imagem que eu vi em Belo Horizonte: o gestual mágico de uma mãe apaixonada pelo filho, dialogando carícias de amor ante o corpo do filho. Embora 20 séculos os separasse, a essência, o espírito pungente da cena eram os mesmos.
“a vida é a infância da imortalidade“.
Que seu coração, Inês, possa neste momento, banhar-se na luz do Coração de Maria e permanecer confiante nas promessas de Jesus Cristo que nos falou tão carinhosamente;
“ Nunca vos deixarei órfãos”.
A amiga e , quem sabe, uma antiga companheira de todos vocês,

HildaMussa Tavares
(Diretora do Colégio Santos Dumont)

LIVROS DE CLÓVIS E NINA DE GRAÇA NA INTERNET!

UM BOM PRESENTE DE PÁSCOA!

Estou disponibilizando para download gratuito os livros:

1- NOVO CÉU E NOVA TERRA , de Nina Arueira
http://discovirtual.uol.com.br/disco_virtual/flaviomt/novoceu/novoceu.pdf
E a senha deste é : ceu

e

2- SAL DA TERRA,de Clóvis Tavares:
http://discovirtual.uol.com.br/disco_virtual/flaviomt/saldaterra/saldaterra.pdf
e a senha é: sal

OU ENTÃO POR ESTES LINKS, QUE NÃO EXIGEM SENHA:

1- SAL DA TERRA, de Clóvis Tavares, com cartas particulares entre o autor e chico Xavier, mensagens psicografadas inéditas, fotos, palestras...http://www.4shared.com/file/1275338/6219dc12/saldaterra.html

2- NOVO CÉU E NOVA TERRA, de Nina Arueira, ex-militante comunista da década de 30 que se torna espírita no leito de morte, em 1935 e envolve o seu então noivo, Clovis Tavares, também militante, numa outra forma de Luta!Ele torna-se espírita e funda um orfanato. O livro revela esta estória, escritos de Nina em vida, e depois de desencarnada, pela psicografia de Chico Xavier.Traz fotos e documentos.http://www.4shared.com/file/1275294/90821284/novoceu.html
Peço que divulgem se gostarem! Apenas citem as fontes!
Abraços.


Os livros são gratuitos e a sua divulgação também!
Podem estar à vontade para divulgá-los a quem interessar-se!

Boa Páscoa para todos!
Abraço,
Flavio

A NOOSFERA, de Pierre Teilhard Chardin

( Nossa hoemnagem à Paixão de Jesus, um texto deste Jesuita fantástico do século XX)

Assim como existe a atmosfera, também há uma espécie de mundo das idéias, constituído pelas coisas do espírito, produtos culturais, linguagens, teorias e conhecimentos. Todos nós alimentamos a noosfera quando pensamos e nos comunicamos..
Assim, a noosfera exerce uma influência decisiva sobre nossos comportamentos. Ou, como disse Edgar Morin, "as idéias que possuímos são capazes de nos possuir”

Antes de tudo, é preciso esclarecer esses dois termos, que geram enormes confusões relativas à compreensão de duas realidades diferentes às quais eles se referem: Noogênese, do grego noos = mente (alma, espírito, pensamento, consciência) e gênese = origem, (formação, criação, como "a criação do mundo"), é uma palavra que indica o ato da criação de qualquer coisa de psíquico; Noosfera, também do grego noos = mente (alma, espírito, pensamento, consciência) e sphera (corpo limitado por uma superfície redonda), é uma palavra que representa a camada psíquica nascida da Noogênese, que cresce e envolve nosso planeta acima da Biosfera (camada formada pela multidão de seres vivos, que cobre a superfície do globo).
Quando o Homem apareceu na Natureza, "no meio dos Primatas," ele desabrochou como "a flecha da Evolução zoológica" .Ele era semelhante aos outros animais, exceto pelo fato de que ele trazia consigo uma diferença toda especial : a capacidade ainda adormecida de refletir. No estágio de hominização, os primeiros hominídeos tinham, em latência, um cérebro capaz de refletir, mas um sistema nervoso ainda primitivo. O movimento dispersivo do primeiro povoamento da Terra não favorecia a comunicação por agrupamentos. Em seguida, entretanto, durante o princípio da etapa do Homo Sapiens, no alvorecer da Era Neolítica, a Humanidade começava a se reunir, formando uma linha convergente sobre a Terra ; a aglomeração tornou-se necessária. Essa condição favorável encorajou o Homem a dar o Passo da Reflexão. Então um fenômeno muito especial é produzido : o nascimento de uma nova esfera planetária, acima da Biosfera, a Noosfera. A esse processo de dar origem a uma camada planetária inteiramente nova, formada totalmente pelo conjunto do pensamento humano, deu-se o nome de Noogênese .
A Noosfera, portanto, é o resultado da Noogênese ; uma camada mais madura, em crescimento e definitiva, feita pelo conjunto do pensamento ser humano.. Ela está aberta a todas as modificações sutis, desde o estágio primitivo até chegar a abrigar todo o conhecimento humano, todas as idéias e tecnologias cada vez mais complexas, ou seja, toda a consciência planetária.
Evidentemente, o cérebro do Homem já se tornou bem equipado. Entretanto, pode-se perguntar, diante de tantas forças de destruição, neste fim de milênio, se esse cérebro se tornará suficientemente complexo e suficientemente capaz de reflexão, no sentido "noosférico", para iluminar a rota para o futuro? O Homem, eixo e flecha da evolução, .irá tornar-se mais compreensivo em relação a seu Próximo e mais aberto espiritualmente em relação à fonte de sua Criação ? Ele irá empregar todos os enormes recursos materiais e técnico-sociais do planeta, para criar maiores vínculos econômicos, sociais e espirituais, em vez de se permitir capitular diante das forças de repulsão e de desintegração ?
Como a Noosfera é um envelope feito pelo pensamento humano, ela evolui simultaneamente com o conjunto da evolução da consciência planetária. Vencidas as barreiras que impedem os homens de formar uma comunidade plena (real em seu significado mais estrito), o homem passa a entender que não pode continuar a existir sem a cooperação e o apoio dos seus iguais; lidar com a vida e seus empecilhos passará a ser uma tarefa mais próspera – e mais humana – na medida em que unir esforços com os demais, num trabalho coletivo em prol de objetivos comuns. Esta ascensão à esfera do “espírito humano”, do pensamento, do compartilhamento de idéias, de mentes (nous), resultará numa novíssima etapa de convívio e aprendizado para a Humanidade: marcará o início do estágio “evolutivo” da Noosfera, da plenitude de uma consciência solidária, de uma inteligência coletiva, em busca da partícula divina do universo cósmico e sistêmico.
Padre Teilhard de Chardin

sexta-feira, abril 14, 2006

O DIA 13 DE ABRIL

Ontem, 13 de abril, foi aniversário de 22 anos da desencarnação de meu Pai, Clóvis Tavares.
Estivemos na Escola Jesus Cristo.
Falou primeiro o Rubinho. Contou de sua experiência de ter escutado Papai pela primeira vez no antigo prédio da Escola Jesus Cristo, sobre "O Tempo" de J. A. Nogueira em "Falando À Terra", psicografado por Francisco Cândido Xavier.
"Cada um de nós estrutura o destino, dentro do Tempo, patrimônio de Deus, que usamos segundo a nossa vontade. Somos artífices de nós mesmos. de nossa ascenção ou de nossa queda."Diz o famoso jurista brasileiro, autor de "Amor Imoertal", obra espírita, agora falando de outra modo, através do lápis de nosso Chico.
Celso Vicente, meu irmão recordou-nos que Papai colocou na frente de nossa casa as palavras de Josué: "Eu e a minha casa, seguiremos ao Senhor", inscritas em sua primeira mensagem. Recordou-nos de que é uma senha. Que temos muitas opções, mas foi nos mostrado um caminho. Ele o seguiu, quem quiser pode também fazê-lo.
Por último, recordei eu que as datas da desencarnação de meu Pai e da sexta feira santa,. sempre são próximas e que assim como Jesus fez-se a nossa Páscoa, ele também com o sacrifíco de sua vida de lutas, com a Escola Jesus Cristo, foi também em escala menor, a nossa Páscoa.
Do eterno Egito das ilusões e do negativismo, para a Terra prometida das novas lutas para a implementação na Terra do Reino de Deus.