JORNAL EXTRA
COLUNA: EM NOME DE DEUS
DE: GERSON SIMÕES MONTEIRO
DATA: 19/07/2009
AS REENCARNAÇÕES DE SANTOS DUMONT
O médium Chico Xavier revelou que Santos Dumont, o Pai da Aviação, reencarnou na cidade de Campos, em março de 1956, como filho de Clovis Tavares e de Hilda Mussa Tavares, com o nome de Carlos Vitor. Aos nove meses de idade Carlinhos caiu de um carrinho de bebê, e com o tombo deslocou a vértebra cervical, ficando tetraplégico, vindo a desencarnar aos 17 anos de idade, em fevereiro de 1973. Como se sabe, Santos Dumont, ao ficar deprimido quando presenciou mineiros e paulistas a digladiarem-se pelo céu, usando o avião como arma de guerra para matar e destruir enforcou-se no dia 23 de julho de 1931.
Antes de reencarnar, o espírito Santos Dumont, segundo informações de Chico Xavier, decidiu expiar a sua morte como suicida, através de uma vida curta como paraplégico. A queda acidental sofrida por Carlos Vitor, aos nove meses de idade, deslocou a sua vértebra cervical. A um programa de TV, o médium mineiro declarou que a vértebra de Carlos já estava deslocada no perispírito, isto é, no corpo semimaterial que envolve o espírito, por ter sido lesada quando se enforcou em sua vida passada. Este fato consta do livro Jesus e Nós.
O médico Homeopata Flávio Mussa Tavares informou que seu pai, o Professor Clóvis Tavares, manteve em sigilo as revelações feitas por Chico Xavier sobre as reencarnações anteriores de Santos Dumont. Chico revelou a seu pai que Santos Dumont vivera duas reencarnações em inesgotável pesquisa sobre a aviação: a do padre brasileiro Bartolomeu Lourenço de Gusmão (1685-1724) e a do balonista francês Joseph Montgolfier (1740-1810).
Bem antes disso, ele também se dedicara à navegação marítima nas personalidades dos navegadores italianos: Marco Polo (1254-1324) e Cristóvão Colombo (1451-1506), sempre com a ânsia de descobrir novos caminhos. Todavia, em suas biografias encontramos semelhanças de suas trajetórias evolutivas, sempre na busca de encurtar distâncias entre os povos. Era, portanto, o mesmo espírito tomando diferentes personalidades a cada reencarnação (Marco Polo, Colombo, Bartolomeu de Gusmão, Montgolfier, Santos Dumont).
Gerson Simões Monteiro
Vice-Presidente da FUNTARSO
e-mail: gerson@radioriodejaneiro.am.br
COLUNA: EM NOME DE DEUS
DE: GERSON SIMÕES MONTEIRO
DATA: 19/07/2009
AS REENCARNAÇÕES DE SANTOS DUMONT
O médium Chico Xavier revelou que Santos Dumont, o Pai da Aviação, reencarnou na cidade de Campos, em março de 1956, como filho de Clovis Tavares e de Hilda Mussa Tavares, com o nome de Carlos Vitor. Aos nove meses de idade Carlinhos caiu de um carrinho de bebê, e com o tombo deslocou a vértebra cervical, ficando tetraplégico, vindo a desencarnar aos 17 anos de idade, em fevereiro de 1973. Como se sabe, Santos Dumont, ao ficar deprimido quando presenciou mineiros e paulistas a digladiarem-se pelo céu, usando o avião como arma de guerra para matar e destruir enforcou-se no dia 23 de julho de 1931.
Antes de reencarnar, o espírito Santos Dumont, segundo informações de Chico Xavier, decidiu expiar a sua morte como suicida, através de uma vida curta como paraplégico. A queda acidental sofrida por Carlos Vitor, aos nove meses de idade, deslocou a sua vértebra cervical. A um programa de TV, o médium mineiro declarou que a vértebra de Carlos já estava deslocada no perispírito, isto é, no corpo semimaterial que envolve o espírito, por ter sido lesada quando se enforcou em sua vida passada. Este fato consta do livro Jesus e Nós.
O médico Homeopata Flávio Mussa Tavares informou que seu pai, o Professor Clóvis Tavares, manteve em sigilo as revelações feitas por Chico Xavier sobre as reencarnações anteriores de Santos Dumont. Chico revelou a seu pai que Santos Dumont vivera duas reencarnações em inesgotável pesquisa sobre a aviação: a do padre brasileiro Bartolomeu Lourenço de Gusmão (1685-1724) e a do balonista francês Joseph Montgolfier (1740-1810).
Bem antes disso, ele também se dedicara à navegação marítima nas personalidades dos navegadores italianos: Marco Polo (1254-1324) e Cristóvão Colombo (1451-1506), sempre com a ânsia de descobrir novos caminhos. Todavia, em suas biografias encontramos semelhanças de suas trajetórias evolutivas, sempre na busca de encurtar distâncias entre os povos. Era, portanto, o mesmo espírito tomando diferentes personalidades a cada reencarnação (Marco Polo, Colombo, Bartolomeu de Gusmão, Montgolfier, Santos Dumont).
Gerson Simões Monteiro
Vice-Presidente da FUNTARSO
e-mail: gerson@radioriodejaneiro.am.br
Um comentário:
Caro autor,
Parabenizo-lhe pelo bem escrito e estruturado artigo.
Além das informações valiosas, a clareza empregada foi fundamental para a boa assimilação pelos afortunados leitores.
Um abraço e sucesso,
Hassan
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