Queridos amigos e companheiros de serviços espirituais da Escola Jesus Cristo.
Querida Hilda, filhos, noras, genro, netos e bisneta de meu coração.
Jesus em sua excelsa bondade nos abençoe os ideais de renovação.
A alegria nos domina os espíritos reconhecidos à Bondade inequívoca de Deus que nos oferece as bênçãos de paz e luz.
Desde Sexta feira, caravanas espirituais agregam-se aos companheiros da Escola Jesus Cristo para homenagear conosco, a figura exemplar do espírito de Célia Lucius, verdadeira emissária do Cristo para as nossas necessidades.
Ontem à noite, muitos de nós estivemos reunidos para a excursão espiritual empreendida nesta madrugada de 18 de junho em direção à formosa colônia da Espiritualidade maior em torno das zonas mais altas da Terra, para nos encontrarmos com a generosa personalidade de Célia.
Guiados pela bondade de Dom Bosco, Néio Lucius e José Silvério Horta, seguimos para a referida colônia espiritual onde já nos esperava a amada personalidade de Chico Xavier acompanhado de Dr. Bezerra de Menezes.
Reunimo-nos em preces fervorosas em agradecimento às bênçãos de Jesus e, oh! Misericórdia Celeste, um anjo de luz, esforçando-se por se apagar diante de nossa pobreza moral, materializou-se diante de nossos olhos reconhecidos.
Ela surgiu com bondade e singeleza, saudando-nos em nome de Deus.
Falou-nos com inexcedível ternura recomendando-nos o esforço sincero na renovação espiritual de nossos caminhos tendo em vista o roteiro que o Evangelho do Senhor nos preconiza.
Dr. Bezerra, Chico e Dom Bosco aproximaram-se de sua luminosa presença indagando-lhe se poderia enviar-nos alguma notícia, endereçada a nós outros da Escola Jesus Cristo.
Célia sorriu brandamente chamando para mais perto de seu coração a presença de José Silvério Horta.
O estimado amigo espiritual que em última romagem terrestre estivera na cidade mineira de Mariana, em Minas Gerais, conhecido simplesmente como Monsenhor Horta, e entre nós da Espiritualidade, apenas como Irmão Horta, abraçou-se tomado de lágrimas de profunda emoção e os dois tocaram luminosas expressões Espirituais, pela comunhão do Pensamento.
Lembrou-se o distinto amigo espiritual de trazer-nos a mensagem de Célia Lúcius, destinada às nossas mais amplas reflexões.
É por isso que neste momento , apresento-lhes o estimado Irmão Horta que passará e escrever a lembrança da venerável instrutora de nossos caminhos espirituais com Jesus.
Recebam pois, o abraço apagado de seu novo irmão, amigo e servidor que tem nesta casa a maior bênção de seu caminho, junto ao amoroso coração de vocês todos, meus queridos amigos e companheiros,
Clóvis
(Mensagem psicografada pelo medium Geraldo Lemos Neto, na Escola Jesus Cristo, na manhã de 18 de junho de 2006, por ocasião da palestra da irmã Wanda Joviano, na celebração do Dia de Célia Lúcius)
quinta-feira, junho 22, 2006
MENSAGEM DO PROF. CÍCERO PEREIRA
Amigos da Verdade Consoladora,
Jesus nos abençoe!
Pediu-nos o estimado Clóvis alguma colaboração rápida em torno do Evangelho do Nosso Senhor Jesus Cristo, patrono amoroso e sublime desta luminosa casa de oração.
Recorremos para nossa meditação conjunta ao trecho constante do Evangelho de Lucas, capítulo 23, versículo 34, quando do alto da cruz da ignomínia, no martírio do calvário, Jesus exclamou:
"Pai, perdoa-lhes por que mão sabem o que fazem!"
A dolorosa expressão de Nosso Mestre ainda repercute na sensibilidade espiritual de todos nós, ao longo de todos estes séculos de Cristianismo nascente em nossos corações.
Muitos exegetas e estudiosos da palavra lúcida do Cristo chegaram a considerar que o Mestre se referia nesta dolorosa exclamação no grande equívoco de que os seus impiedosos algozes faziam com ele, no episódio triste da crucificação.
Nós, entretanto, meditando na extensão de nossas responsabilidades sob a ótica da Doutrina dos Espíritos, temos interpretação um pouco diversa sobre a rogativa de Jesus a Nosso Pai Celeste.
"Pai, perdoa-lhes por que mão sabem o que fazem!"
Disse o Cristo, com profunda entonação de dor e decepção!
Perdoai-lhes Pai, por que não sabem o que fazem com o próprio caminho.
Não entendem ainda os compromissos dolorosos que assumem diante dos séculos afora.
Não compreendem a extensão dos erros que cometem, engendrando-se-lhes longa estória de reajuste no futuro adiante.
Não se apercebem que a semeadura de dor e lágrimas que fatalmente se lhes destinará no tempo adiante no resultado certo de sua lamentável colheita.
Ah! Amigos queridos, atentemo-nos para a realidade dessas considerações e meditemos um pouco sobre a nossa responsabilidade de viver.
Ainda hoje o Cristo nos espera que aprendamos a nos amar uns aos outros como Ele nos ensinou a Amar.
Reconhecendo isto, lembremo-nos sempre que "a cada um será dado segundo as próprias obras!"
Cícero dos Santos Pereira
(Mensagem psicografada na Escola Jesus Cristo, na manhã de 18 de junho de 2006, pelo medium Geraldo Lemos Neto, em reunião comemorativa do Dia de Célia, durante a palestra da irmã Wanda Joviano, que discorria sobre a personalidade de Nestório)
Jesus nos abençoe!
Pediu-nos o estimado Clóvis alguma colaboração rápida em torno do Evangelho do Nosso Senhor Jesus Cristo, patrono amoroso e sublime desta luminosa casa de oração.
Recorremos para nossa meditação conjunta ao trecho constante do Evangelho de Lucas, capítulo 23, versículo 34, quando do alto da cruz da ignomínia, no martírio do calvário, Jesus exclamou:
"Pai, perdoa-lhes por que mão sabem o que fazem!"
A dolorosa expressão de Nosso Mestre ainda repercute na sensibilidade espiritual de todos nós, ao longo de todos estes séculos de Cristianismo nascente em nossos corações.
Muitos exegetas e estudiosos da palavra lúcida do Cristo chegaram a considerar que o Mestre se referia nesta dolorosa exclamação no grande equívoco de que os seus impiedosos algozes faziam com ele, no episódio triste da crucificação.
Nós, entretanto, meditando na extensão de nossas responsabilidades sob a ótica da Doutrina dos Espíritos, temos interpretação um pouco diversa sobre a rogativa de Jesus a Nosso Pai Celeste.
"Pai, perdoa-lhes por que mão sabem o que fazem!"
Disse o Cristo, com profunda entonação de dor e decepção!
Perdoai-lhes Pai, por que não sabem o que fazem com o próprio caminho.
Não entendem ainda os compromissos dolorosos que assumem diante dos séculos afora.
Não compreendem a extensão dos erros que cometem, engendrando-se-lhes longa estória de reajuste no futuro adiante.
Não se apercebem que a semeadura de dor e lágrimas que fatalmente se lhes destinará no tempo adiante no resultado certo de sua lamentável colheita.
Ah! Amigos queridos, atentemo-nos para a realidade dessas considerações e meditemos um pouco sobre a nossa responsabilidade de viver.
Ainda hoje o Cristo nos espera que aprendamos a nos amar uns aos outros como Ele nos ensinou a Amar.
Reconhecendo isto, lembremo-nos sempre que "a cada um será dado segundo as próprias obras!"
Cícero dos Santos Pereira
(Mensagem psicografada na Escola Jesus Cristo, na manhã de 18 de junho de 2006, pelo medium Geraldo Lemos Neto, em reunião comemorativa do Dia de Célia, durante a palestra da irmã Wanda Joviano, que discorria sobre a personalidade de Nestório)
RESPOSTA DIVINA
(Lembrança de Nosso Pai Celestial ao Homem pelo coração amoroso de Célia)
Filhos meus que estais na Terra
Na sombra da vã desdita
Filhos cuja alma é aflita
Na trama triste da guerra
Santificado só seja
Aquele que não oprime
Meu nome na mão do crime
Em riquezas da peleja
Venha ao vosso coração
O meu Reino de concórdia
Eliminando a discórdia
Na trilha da perfeição
Cumpri com Meu mandamento
De vos amar uns aos outros
Mesmo diante d`aqueloutros
Que vos causem sofrimento
Perdoados sempre são
Os débitos clamororos
De todos vós corajosos
Que perdoardes vosso irmão
Recebei a cada dia
O pão que vos ofereço
Com todo carinho e apreço
Endereçando a alegria
Nunca vos deixo sozinhos
Nas malhas da tentação.
Usai a Luz da razão!
Discerni vossos caminhos!
O Mal será passageiro
Na esteira da ignorância
Só o Bem tem importância
Em Meu Sublime Roteiro!
Ante qualquer imprevisto
Entregai-vos com fervor
Guardai-vos no Meu Amor
Na Escola de Jesus Cristo!
José Silvério Horta
(Mensagem psicografada pelo medium Geraldo Lemos Neto, na manhã de 18 de junho de 2006, na Escola Jesus Cristo, em celebração do Dia de Célia Lúcius, com a presença de Wanda Joviano, que discorria sobre a personalidade de Nestório)
Filhos meus que estais na Terra
Na sombra da vã desdita
Filhos cuja alma é aflita
Na trama triste da guerra
Santificado só seja
Aquele que não oprime
Meu nome na mão do crime
Em riquezas da peleja
Venha ao vosso coração
O meu Reino de concórdia
Eliminando a discórdia
Na trilha da perfeição
Cumpri com Meu mandamento
De vos amar uns aos outros
Mesmo diante d`aqueloutros
Que vos causem sofrimento
Perdoados sempre são
Os débitos clamororos
De todos vós corajosos
Que perdoardes vosso irmão
Recebei a cada dia
O pão que vos ofereço
Com todo carinho e apreço
Endereçando a alegria
Nunca vos deixo sozinhos
Nas malhas da tentação.
Usai a Luz da razão!
Discerni vossos caminhos!
O Mal será passageiro
Na esteira da ignorância
Só o Bem tem importância
Em Meu Sublime Roteiro!
Ante qualquer imprevisto
Entregai-vos com fervor
Guardai-vos no Meu Amor
Na Escola de Jesus Cristo!
José Silvério Horta
(Mensagem psicografada pelo medium Geraldo Lemos Neto, na manhã de 18 de junho de 2006, na Escola Jesus Cristo, em celebração do Dia de Célia Lúcius, com a presença de Wanda Joviano, que discorria sobre a personalidade de Nestório)
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