domingo, junho 28, 2009

Célia Lúcius, um curso de Perdão- Aula de Hilda na Sala Clovis Tavares

A aula de minha Mãe Hilda na sala que leva o nome de meu Pai, na Escola Jesus Cristo, na manhã de hoje, foi sobre o Perdão na obra "50 Anos Depois" protagonizado pela nossa sempre lembrada Célia Lucius.
Foram várias refelxões entremeadas com anotações de Papai em seu volume de estudo do "50 Anos Depois". Como disse Mamãe, aquele volume é uma preciosidade.
Em breve vou disponibilizar o power point que ela utilizou para que todos os que não puderam assistir a essa aula magistral.
E a lição do Perdão é uma lição quase esquecida na nossa rotina cotidiana. As vezes somos tragados pela ofensa e não temos tempo de permitir em nós mesmos a oportunidade de exercitar o perdão.
A ira, a dureza de corações, as decepções pessoais, a convivência com os hipócritas, a impiedade no seio dos religiosos que são os fariseus de todos os tempos, podem perturbar a paz de nosso espírito. Isso pode fazer com que não tenhamos tempo de empregar racionalmente a estratégia do perdão pensado, do perdão raciocinado, do perdão exercitado.
Mas nós podemos pedir o Perdão de Deus.
E assim como Célia orou por todos os infelizes que partilharam a existência com ela, que nós ainda romeiros destas estradas empoeiradas da existência, oremos rogando a Deus a possibilidade de treinarmos todos o perdão.

sábado, junho 27, 2009

As Liçòes de Célia (Palestra de Pedro na Escola Jesus Cristo)

Ontem foi a estréia de meu filho Pedro na tribuna da Escola Jesus Cristo, falando sobre as inolvidáveis e incomparáveis liçòes de Célia Lúcius ao longo da narrativa do 50 ANOS DEPOIS.
Ele iniciou falando que o livro de Emmanuel, assim como o Apocalipse , é um dos dois livros cujos autores prometem bênçãos àqueles que os lerem.
E inicia contando sobre a Célia menina na palestina, suas conversas com Ciro, seu retorno a Roma, sua conversa com seu avô , inclusive comentando que se o avô tentou dissuadí-la das idéias cristãs, trazendo-a para a religião pagã romana, ela é quem o cristianiza e o educa na doutrina de Jesus.
Ele pontuou todas as falas de Célia ao longo do testo, comentando sua sabedoria e sua bondade em todos os momentos de sua vida, culminando com a cena do grande perdão que ela promoveu para todos os personagens desta história. Com a sua dádiva e com o mútuo perdão que ela levou o coração de todos a sentir, Pedro terminou a sua palestra comovente , agradando a todos. E eu como pai, assim como senti na palestra de Juliana, sinto-me honrado de poder ofertar ao meu Pai e a Jesus estes novos colaboradores de nossa Escola Jesus Cristo,

quinta-feira, junho 18, 2009

Hoje é Dia de Célia!


Hoje é Dia de Célia!

Há uma singela homenagem a nossa querida mensageira espiritual no blog: http://celiamarina.blogspot.com/ .


Aqui, queremos fazer a chamada para a palestra de hoje às 20 horas na Escola Jesus Cristo, com a nossa irmã: Wanda Joviano!


Que Célia possa hoje à noite estender as suas bênçãos a todos nós, especialmente sobre a sua irmã, a nossa estimada Wanda, que nos brindará mais uma vez com a sua importante visita, selando a amizade da Escola Jesus Cristo com o espírito de Célia Lúcius!

sábado, junho 13, 2009

Os cirineus de Célia (palestra de minha filha Juliana)

Tive a grata satisfação de assistir a primeira experiência de minha filha Juliana como palestrante da Escola Jesus Cristo na sexta feira, dia 12 de junho, falando sobre o tema: Os Cirineus de Célia Lúcius.
Juliana leu como texto preparatório a Alegoria do Juizo final, que mostra que Jesus se importa com o que fazemos aos pequeninos e desamparados do mundo, para o nosso julgamento.
Inicia a palestra enfocando que cirineu é uma referência a Simão cirineu que foi instado a ajudar Jesus a levar a sua cruz.
A partir daí relaciona todos os que ajudaram Célia no seu trajeto de 210 kilômetros, desde as ruas de Roma até Alexandria. Uma atenção especial ela deu ao carreteiro Gregório que a ajudou duas vezes e ao casal Orfília e Horácio, embora hja feito referência ao anti-cirineu que foi o seu filho Júnio.
Detendo-se mais tempo a discorrer sobre Lésio Munácio, o primeiro Irmão Marinho, ela detalhou o por quê de Célia haver se vestido de homem para ser monge no mosteiro de Alexandria.
Por fim recordou pequenos anjos que podemos hospedar, recordando a frase de Paulo aos Hebbreus. Recordou a caso de Elzinha França, trazida à Escola pelos jovens da Mocidade e que era um espírito de muita grandeza espiritual. Recordou a figura antológica de Valéria, narrada pelo próprio Chico em entrevista a Hebe Camargo e o caso recente do menino Leonardo, que todos sentíamos que é um espírito amigo da Escola Jesus Cristo que veio em prova difícil, mas que viveu um belo exemplo de libertação espiritual.
A primeira experiência de Juliana foi muito proveitosa para todos, principalmente por causa das sugestões que ela deu no final , questionando se temos aproveitado completamente e bondosamente as oportunidades de sermos cirineus dos pequeninos que a proviência coloca em nosso caminho.
Que a meiga Juliana contine sempre como apresentadora do Evangelho na Escola Jesus Cristo.

quinta-feira, junho 11, 2009

Retrato de Maria como Chico Xavier a viu


Algum tempo após tomarmos conhecimento de um novo quadro de Maria, a Mãe de Jesus, divulgado num programa da TV Record, de São Paulo, com a presença de Francisco Cândido Xavier, procuramos esse médium amigo para colher dele maiores esclarecimentos sobre a origem do mesmo.
Contou-nos, então, Chico Xavier, no final da reunião pública do Grupo Espírita da Prece, em Uberaba, na noite de 1º de dezembro de 1984, que, com vistas às homenagens do Dia das Mães de 1984, o Espírito de Emmanuel ditou, por ele, um retrato falado de Maria de Nazaré ao fotógrafo Vicente Avela, de São Paulo. Esse trabalho artístico foi sendo realizado aos poucos, desde meados de 1983, com retoques sucessivos realizados pela grande habilidade de Vicente, em mais de vinte contatos com o médium mineiro, na Capital paulista.
Em nossa rápida entrevista, Chico frisou que a fisionomia de Maria, assim retratada, revela tal qual Ela é conhecida quando de Suas visitas às esferas espirituais mais próximas e perturbadas da crosta terrestre; como, por exemplo, disse-nos ele, na Legião dos Servos de Maria, grande instituição de amparo aos suicidas descrita detalhadamente no livro Memórias de um Suicida, recebido mediunicamente por Yvonne A. Pereira.
E, ao final do diálogo fraterno, atendendo nosso pedido, Chico forneceu-nos o endereço do fotógrafo-artista, para que pudéssemos entrevistá-lo oportunamente, podendo assim registrar mais algum detalhe do belo trabalho realizado.
De fato, meses após essa entrevista, tivemos o prazer de conhecer o sr. Vicente Avela, em seu próprio ateliê, há 30 anos localizado na Rua Conselheiro Crispiniano, 343, 2º andar, na Capital paulista, onde nos recebeu atenciosamente.
Confirmando as informações do médium de Uberaba ele apenas destacou que, de fato, não houve pintura e sim um trabalho basicamente fotográfico, fruto de retoques sucessivos num retrato falado inicial, tudo sob a orientação mediúnica de Chico Xavier.
Quando o sr. Vicente concluiu a tarefa, com a arte final em pequena foto branco-e-preto, ele a ampliou bastante e coloriu-a com tinha a óleo (trabalho em que é perito, com experiência adquirida na época em que não havia filmes coloridos e as fotos em preto-e-branco eram coloridas a mão), dando origem à tela que foi divulgada.
Nesse encontro fraterno, também conhecemos o lindo quadro original à vista em parede de seu escritório, e ao despedirmo-nos, reconhecidos pela atenção, o parabenizamos por esse árduo e excelente trabalho, representando mais uma notícia da vida espiritual de Maria de Nazaré, que continua amparando com imenso amor maternal a Humanidade inteira.
Hércio M. C. Arantes - Fonte: Anuário Espírita 1986

quarta-feira, junho 03, 2009

Desencarna Celme dos Santos Gomes


Desencarnou hoje, às primeiras horas do dia a nossa querida irmã Celme dos Santos Gomes,
esposa do querido José Gomes.
Ambos foram criados na Escola Jesus Cristo, respectivamente na "Casa da Criança", um orfanato de meninas e no "Lar dos Meninos" o mesmo para meninos.
O corpo de Celme foi velado na Sala Clóvis Tavares e o enterro deu-se no Cemitério do Caju, no Jazigo da Escola Jesus Cristo.
O irmão Rubinho fez uma despedida de nossa Celme e eu também quis falar para a família, uma vez que sinto-me irmão tanto de Celme, quanto de José.
Lembrei que a união dos dois é fruto de um sonho de Nina, que ao desencarnar na casa do Vovô Virgílio, pediu a meu Pai, para fundar um orfanato para menores desamparados.
Clóvis cumpriu a promessa a fundou dois orfanatos, que foram casas para aquelas crianças.
Duas delas, foram Celme e José.
Hoje na despedida de Celme, a segunda e a terceira geração dos "meninos" da Escola Jesus Cristo estavam presentes.
Na foto, dois momentos de Clóvis e Celme em Belo Horizonte, na época em que Clóvis levou a nossa querida Celme para tratamento na capital mineira aos cuidados do querido Rubens Romanelli.
Deus acompanhe e guarde a nossa já saudosa Celme!