domingo, setembro 30, 2007

AS VIRTUDES MORAIS E A DOUTRINA DE BALAÃO

Flávio Mussa Tavares

Palestra do domingo, 30 de setembro de 2007

Escola Jesus Cristo



Na epístola aos Gálatas, capítulo 5, fala-nos Paulo das virtudes morais, que são a Prudência, que é o discernimento; a Fortaleza, que é a coragem com constância, produzindo o que a Psicologia considera como caráter e a Temperança, que é o equilíbrio emocional diante dos prazeres.


Vou tentar apresentar esse quadro de virtudes, chamadas morais ou adquiridas, uma vez que podem ser exercitadas pela nossa vontade com o que pode-se chamar a Doutrina de Balaão.


A Doutrina de Balaão


O Relato da história de Balaão está narrado em Números 22-24.

Os israelitas após 40 anos no deserto, acamparam nas campinas de Moab.


O Rei Balac, dos moabitas, sabendo disso e com medo de uma guerra com os israelitas, procurou amaldiçoá-los. Balac sabia que os judeus tinham uma bênção de Jeová. Sabia também que Balaão abençoava e amaldiçoava, e que suas preces funcionavam, pois era um médium mercenário. Enviou a ele então dois emissários dizendo que lhe pagaria para amaldiçoar Israel. Apesar de ser um mago gentio, ele orava a Jeová, Deus dos judeus. A primeira resposta de Balaão foi negativa. Ele não recusava os favores do rei, mas fazia isso para valorizar-se. Ele já aplicava a técnica moderna de dizer não quando se quer dizer sim, apenas para aumentar o seu preço de mercado. Ele respondeu que teria que consultar a Deus para dar a resposta.


Balaão, no entanto, fingiu ter grande integridade e lhes disse que nenhuma quantia de dinheiro o levaria a fazer aquilo. Outrora, Balaão havia sido um homem de bem, um médium abençoado. A concupiscência, a idolatria do povo transformou-o em um ganancioso. Distanciara-se do Senhor e se rendera à cobiça e aos prazeres. Contudo, os seus fiadores espirituais ainda nele esperavam e lhe davam seguidas oportunidades de se redimir. Parece que esta seria a sua derradeira chance.


Balac enviou mais emissários, prometendo obras em sues templos e muito ouro. Balaão foi orientado pelos seus mentores a acompanhar os emissários, mas foi advertido a não pronunciar nenhuma maldição contra o povo de Israel. Acompanhou os emissários em direção a Moab, para conversar com Balac. No caminho dois espíritos se interpõem e a mula , que percebe a presença dos espíritos, empaca. Balaão sem vê-los, espanca a sua mula. Acontece então um fenômeno chamado por Bozzano de pneumatofonia. A mula parece falar, perguntando a Balaão por que a espancava. Só então Balaão vê os espíritos que, percebendo sua intenção de trair seu dever de obediência, o advertem mais uma vez para não lançar maldições sobre o povo de Israel.


Balaão desistiu de suas maldições, mas procurou outra maneira de submeter o povo de Israel. Aconselhou a Balac a convidá-los a participarem de uma festa idólatra. Ali foi servido vinho, muitas iguarias e as jovens moabitas desinibidas, se ofereceram aos israelitas com sua sensualidade irreverente. Após esse envolvimento que muito desagradou aos dirigentes israelitas, houve uma grande epidemia que dizimou 24.000 judeus.


Em que consiste a doutrina de Balaão?


1- Ganância: Interesse financeiro. Praticar a mediunidade com fins interesseiros dissimuladamente, tentando fazer parecer que é honesto e obediente a Deus, oferecendo resistências diante dos convites ao erro, apenas para dar a aparência de honestidade. Resiste estrategicamente, esperando contudo que a oportunidade seja irresistível ou que a sua consciência relaxe e encontre justificativas razoáveis que lhe permitam agir sem culpa. O médium que visa alguma forma de lucro na sua atuação no campo da mediunidade adota a doutrina de Balaão.


2- Zombar de Deus: Pois conhecendo a Lei, tentou dissuadir até a Deus , fazendo-se passar por honesto. Não amaldiçoou Israel, mas ensinou a Balac uma forma de vencer a resistência dos israelitas. Gula e sensualidade. Apetite da gula e do sexo. Concupiscência. Venceu os israelitas com a instigação de dois instintos básicos: a fome e o sexo, na forma da gastronomia e da luxúria. "Não vos enganeis: de Deus não se zomba. O que o homem semear isso mesmo colherá." Gal 6:7.


3- Relaxamento das normas e leis: Banalização do pecado. Tolerância com o erro, com os vícios. Aceitação do excesso! Despreocupação com a sensualidade, com a erotização exagerada da mídia. Vive-se hoje uma Era de Pérgamo. É a época referente a situação da Igreja de Pérgamo no final do primeiro século. Os cristão deixaram-se levar pela facilidade que a intercomunicação mediúnica produz. Os espíritos obsessores então, iniciaram com a fascinação a demonstrar que certas coisas não eram tão erradas assim. Aceita-se gradativamente o amálgama da espiritualidade com a mundanidade.

Paulatinamente, inicia-se um processo de idolatria. Idolatria a mediuns e dirigentes. Inicia-se um desculpismo habitual e a utilização de pseudo-psicologias para a aceitação progressiva de hábitos e discursos comuns ao mundo profano. Aliás, o processo de aproximação entre o religioso e o profano passa a ser quase um dever de falsa humildade. Lentamente, as palavras vãs assumes um padrão de aceitabilidade e entram no jargão normal. Aos poucos os hábitos licenciosos, o vestuário sensual e provocante passam a ser padrão de naturalidade nos meios religiosos de todos os matizes. A luxùria passa a ocupar um lugar ao sol nas instituições religiosas que assumem quase que uma atitude laica. O Espiritismo passa a ser considerado apenas um Doutrina, sem aspecto religioso.


A Era de Pérgamo


É uma época em que se finge a dignidade, mas no fundo a busca é totalmente materialista, sensualista, de prazer, de uma mescla de teorias de afrouxamento da moral. É comum nas épocas de Pérgamo, aceitar-se tudo como normal: Ficar é normal. Sexo sem amor é normal. Usar palavreado chulo é normal. Quem está agindo dessa forma? Os ignorantes na Lei de Deus? Não! Pessoas de todas as religiões entendem de uma forma muito cômoda que é preciso relaxar, que é preciso aproveitar um pouco a vida, como se a Terra fosse uma colônia de férias e a nossa reencarnação uma viagem de turismo ou uma grande Disney World. Ali vale tudo! Como dizia Chico Buarque: "Mas é carnaval, não me diga mais quem é você, amanhã tudo volta ao normal, deixa a festa acabar, deixa o barco partir, deixa o dia raiar, que hoje eu sou, da maneira que você quiser: o que você pedir eu lhe dou, seja você quem for, seja o que Deus quiser."

É uma época em que se tenta enganar a Deus. Época em que se tenta zombar de Deus. Pois aquele que conhece a Lei e a burla, zomba do Legislador, como já lembramos a advertência de Paulo aos gálatas, capítulo 6, versículo 7: "Não vos enganeis: de Deus não se zomba. O que o homem semear isso mesmo colherá."

Na igreja em Pérgamo, algumas pessoas agiam como Balaão. Incentivavam o povo a tolerar as práticas pagãs, participando da idolatria e encarando tudo como normal.

O Espiritismo precisa tomar cuidado com as mediunidades vivenciadas em busca de fama, glória e dinheiro, pois pela doutrina de Balaão o objetivo é criar tolerância em nossos espíritos às coisas mundanas.

Não devemos ler todos os mediuns, pos se sabemos que o que os direciona é a doutrina de Balaão, no que toca ao mercenarismo mediúnico. A seqüência natural é a inseminação de doutrinas marginais, de idéias falsas, de incentivo a indolência, ao desânimo, auto-ajuda, que é uma busca de tolerar em si mesmo os vícios, exumando-se da culpa em praticá-los, buscando a falsa paz de tolerar em si mesmo as paixões viciosas.

Essa é a doutrina de Balaão levada a cabo numa Era de Pérgamo.

Por isso, é aconselhável todo o cuidado: Prudência, Fortaleza e Temperança, a fim de que não caiamos nas armadilhas, nas artimanhas de espíritos obsessores que querem certamente a nossa falência espiritual.


Assim, como Balaão, mesmo no erro, ainda foi ajudado pelos seus mentores, também nós, temos nossos ajudadores espirituais, que lutam e acreditam em nossa vitória contra as muitas oportunidades de erro nesse mundo.

terça-feira, setembro 25, 2007

TEMOS O QUE DAMOS


Podes guardar o pão para muitos dias, ainda que o excesso de tua casa signifique ausência o essencial entre os próprios vizinhos; todavia, quando puderes, alonga a migalha de alimento

aos que fitam debalde o fogão sem lume.

Podes conservar armários repletos de veste inútil, ainda que a traça concorra contigo à posse do pano devido aos que se cobrem de andrajos; no entanto, sempre que possas, cede a migalha de roupa ao companheiro que sente frio.

Podes trazer bolsa farta, ainda que o dinheiro supérfluo te imponhas problemas e inquietações; contudo, quando puderes, oferece a migalha de recurso aos irmãos em necessidade.

Podes alinhar perfumes e adornos para uso à vontade, ainda que pagues caro a hora do abuso, mas, sempre que possas, estende a migalha de remédio aos doentes em abandono.

Um dia, que será noite em teus olhos, deixarás pratos cheios e móveis abarrotados, cofres e enfeites, para a travessia da grande sombra; entretanto, não viajarás de todo nas trevas, porque as migalhas de amor que tiveres distribuído estarão multiplicadas

em tuas mãos como bênçãos de luz.

MEIMEI


Estas sérias considerações da doce Meimei sobre o nosso sentimento de posse foi o tema do meu ligeiro comentário evangélico na Escola Jesus Cristo na segunda feira 24 de setembro última. Meimei nos exorta com delicadeza e brandura, não obstante nos leve a uma questão de consciência. O quanto temos sido apegados?


Que é que nós ajuntamos? Onde estão os nossos tesouros? Estocamos muita comida em nossos freezers? Temos alguma roupa que não nos é útil no momento e a qual guardamos para uma suposta ocasião especial? Como estão os nossos investimentos e poupanças? E jóias?


Meimei nos pede suavemente:


Converte o estoque de comida em doação de gêneros! Esvazie o guarda roupa, principalmente com aquelas peças que "guardamos" para ocasiões especiais. Façamos pequenas doações com aquilo que nos sobra. Transformemos uma pequena parcela de nossas possíveis jóias em remédios para os doentes.


São ternas recordações de um espírito pacífico e sábio.

Aprendi com o meu sogro, que é contabilista, que em contabilidade o dinheiro que entra é débito e o que se gasta do caixa é crédito. "O caixa é sempre devedor", ensina-me o Sr. Alcyr. Confesso que não entendi o princípio matemático da contabilidade. Mas entendi o sentido espiritual:


Temos aquilo do qual nos despojamos!

Desapegar-se de algo material é adquiri-lo no plano espiritual.


Conta-se que numa aldeia, o povo acreditava que o "Senhor da Vida" por vezes, disfarçado de mendigo, passeava entre eles. Certa vez, um forasteiro mendigou entre o vilarejo. Quase todos ofereceram ao pedinte suas menores moedas. No dia seguinte, observaram que no lugar de suas moedas doadas, havia uma outra de ouro. Todos então exclamaram: "Por que não dei tudo que tinha ao Senhor da Vida?"


Nós cremos, mas não cremos! Aceitamos, mas ainda estamos no nível espiritual do apego.

Exercitemos o desapego.

Pequenos despojamentos repetidos, vão nos tornar um dia, nesta ou em outra existência, pessoas naturalmente despojadas dos bens materiais e verdadeiramente na posse espiritual.




Flávio Mussa Tavares

domingo, setembro 16, 2007

A SUBCONSCIÊNCIA

Augusto dos Anjos


Há, sim, a inconsciência prodigiosa.
Que guarda pequeninas ocorrências
De todas as vividas existências
Do Espírito que sofre, luta e goza.


Ela é a registradora misteriosa
Do subjetivismo das essências,
Consciência de todas as consciências,
Fora de toda a sensação nervosa.


Câmara da memória independente,
Arquiva tudo rigorosamente
Sem massas cerebrais organizadas,


Que o neurônio oblitera por momentos,
Mas que é o conjunto dos conhecimentos
Das nossas vidas estratificadas.

AOS FRACOS DA VONTADE, Augusto dos Anjos

AOS FRACOS DA VONTADE

Homem, levanta o véu do teu futuro,
Troca o prazer sensualista e obscuro
Pelo conhecimento da Verdade.
Foge do escuro ergástulo do mundo
E abandona o Desejo moribundo
Pelo poder da tua divindade.

Teu corpo é todo um orbe grande e vasto:
Livra-o do mal onífero, nefasto,
Com a espada resplendente da virtude;
Que o sol da tua mente, eterno, esplenda,
Dando a teu mundo a mágica oferenda
Da alegria em divina plenitude.

Deixa o conjunto de ancestralidades
Da carne – o eterno símbolo do Hades –
Onde o espírito clama, sofre e chora;
Deixa que as tuas glândulas do pranto
Te salvem do cadinho sacrossanto
Da lágrima pungente e redentora.

Mas, sobretudo, observa o pensamento,
Fonte da força e altíssimo elemento,
Em que toda molécula se cria:
Da existência ele faz sepulcro abjeto
Ou jardim luminoso e predileto,
De arcangélicas flores de Harmonia.

Ouve-te sempre a ronda do mistério,
Mas faze de tua alma um grande império
De beleza, de paz e de saúde:
Que as tuas agregações moleculares
Vivam livres de todos os pesares,
Com os tônicos sagrados da Virtude.

Tua vontade esclarecida e forte
Triunfará das angústias e da morte
Além dos planos tristes da matéria,
Mas a tua vontade en&aquecida
É a meretriz no báratro da vida,
Amarrada no catre da miséria!

quarta-feira, setembro 12, 2007

AUTA DE SOUZA

Meus amigos, hoje é o dia de Auta de Souza.
É a ela que votamos a nossa gratidão pela bondade com que nos oferta as poesias talhadas a amor e concretizadas pela mediunidade de nosso Querido Chico.

Que Deus a engrandeça sempre e que nos ajude a continuar sendo merecedores de ser seus
amigos,


O SENHOR VEM



Auta de Souza



E eis que Ele chega sempre de mansinho.

Haja sol, faça frio ou tempestade;

Veste o manto do amor e da verdade,

E percorre o silêncio do caminho.



Vem ao nosso amargoso torvelinho,

Traz às sombras da vida a claridade,

E os próprios sofrimentos da impiedade

São as bênçãos de luz do seu carinho.



Como o sol que dá vida sem alarde,

Vem o Senhor que nunca chega tarde,

E protege a miséria mais sombria.



Ele chega. E o amor se perpetua...

É por isso que o homem continua

Ressurgindo da treva a cada dia.



Do livro Parnaso de Além-Túmulo. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

sábado, setembro 08, 2007

ORAÇÃO À NOSSA MÃE DO CÉU

Oração à Nossa Mãe do Céu

Clóvis Tavares (1)

Mãe Santíssima,

Nós somos os filhinhos que suplicamos ao Teu coração maternal, uma benção de Luz para as nossas almas.

És senhora, a mãe de nosso Divino Mestre e és também a nossa doce Mãezinha do Céu, Mãezinha de todas as crianças, de todos os pobres e de todos os sofredores do mundo.

Ensina-nos querida Mãe, o Caminho Santo.

Ajuda-nos a seguir os passos de Teu Divino Filho Jesus.

Protege-nos de todas as tentações e guia nossa alma no

caminho da vida.

Auxilia-nos a guardar a palavra do Evangelho no íntimo de nosso espírito, assim como guardaste as palavras do anjo no Teu coração.

Abençoa nossos queridos paizinhos, os amados maninhos e todos os queridos que a bondade de Deus reuniu no seio de nossa família.

Estende também tuas bênçãos maternais a todos os lares do mundo, a fim de que no coração de todas as criaturas, brilhe a luz do amor de Teu Filho, nosso Senhor e nosso Mestre.

Nosso coraçãozinho Te agradece todas essas bênçãos.

Por amor de Teu Filho Jesus,

Assim Seja!


[1]Esta oração faz parte do volume "Meu Livrinho de Orações", de Clóvis Tavares, editado pela LAKE desde 1956 e que em sua última edição de 2004, foi adulterada pela editora que sem qualquer comunicação à família, mudou o título da oração para "Oração à Deus", mantendo o texto da mesma com os termos "maternal" , "senhora", tornando-o portanto inintelegível e ofensivo à memória do autor. A família tem se comunicado por três anos seguidos com a editora que compromete-se á distribuir uma errata e não cumpre os acordos verbais. Divulgamos portanto a verdadeira oração à Mãe de Jesus.

sábado, setembro 01, 2007

Revolução da Alma, de Aristóteles

Aristóteles, filósofo grego, escreveu este texto no ano 360 A.C e ainda é muito atual.
Recebi o texto de nossa amiga portuguesa, Elsa Gomes, que já nos visitou na Escola Jesus Cristo e que tem por todos nós do Brasil, de Campos e especialmente, da nossa Escola, especial afeição. Eis o texto:


Ninguém é dono da sua felicidade, por isso não entregue a sua alegria, a sua paz, a sua vida nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém.

Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja.

A razão de ser da sua vida é você mesmo.

A sua paz interior deve ser a sua meta de vida; quando sentir um vazio na alma, quando acreditar que ainda falta algo, mesmo tendo tudo, remeta o seu pensamento para os seus desejos mais íntimos e busque a divindade que existe dentro de si.

Pare de procurar a sua felicidade cada dia mais longe.

Não tenha objetivos longe demais das suas mãos, abrace aqueles que estão ao seu alcance hoje.

Se está desesperado devido a problemas financeiros, amorosos ou de relacionamentos familiares, busque no seu interior a resposta para se acalmar, você é reflexo do que pensa diariamente.

Pare de pensar mal de si mesmo, e seja o seu próprio melhor amigo, sempre.
Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar.
Então abra um sorriso de aprovação para o mundo, que tem o melhor para lhe oferecer.

Com um sorriso, as pessoas terão melhor impressão sua, e você estará afirmando para si mesmo, que está "pronto"para ser feliz.
Trabalhe, trabalhe muito a seu favor.
Pare de esperar que a felicidade chegue sem trabalho.
Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda.

Agradeça tudo aquilo que está na sua vida, neste momento, incluindo nessa gratidão, a dor.
A nossa compreensão do universo ainda é muito pequena, para julgarmos o que quer que seja na nossa vida.

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las."